Há várias definições para este termo. A mais clássica é esta: “É o estudo da estrutura da experiência subjetiva humana, por meio de técnicas específicas para perceber e reorganizar a sua própria experiência ou a de outra pessoa, visando mudanças comportamentais mais eficazes e ecológicas”. Poderíamos afirmar também que é a descoberta de como usar melhor o nosso cérebro. Ou a arte de mudar a forma e a sequência dos estados internos, comportamentos externos e os critérios e crenças que mantêm a unidade do
sistema. Pode-se dizer também que a Programação Neurolinguística – PNL é um conjunto de ferramentas que podem ser aplicadas eficientemente em qualquer interação humana e em qualquer contexto.
Usando algumas metáforas, poderíamos dizer que a PNL é o processo de atualização dos programas que não estão rodando bem na sua cabeça, ou uma forma de pintar melhor a sua vida, ou a ferramenta da comunicação em seus níveis mais eficazes e profundos.
Dissecando Programação Neurolinguística (PNL)
Programação: habilidade de organizar a comunicação, descobrir e utilizar programas no sistema neurológico, para conseguir resultados desejados específicos.
Neuro: sistema nervoso, através do qual a experiência é recebida e processada, pelos cinco sentidos: visual, auditivo, tátil, olfativo e gustativo.
Linguística: linguagem e sistemas de comunicação não verbal, através dos quais as representações neurais são codificadas, ordenadas e recebem significado, através de: imagens, sons, sensações/sentimentos, sabores, odores, palavras.
